Gusttavo Lima está com o nome negativado e está processando o banco Itaú por receber uma cobrança no valor de R$6 mil. Advogados do cantor confirmaram que o débito é fraudulento e tudo não passaria de um grande golpe aplicado por uma empresa clandestina.
O colunista Erlan Bastos do portal em off teve acesso exclusivo ao processo que o sertanejo move na Justiça. Em fevereiro deste ano Gusttavo Lima recebeu em sua casa um protesto por não ter pagado uma conta no valor de R$6.773,35
Intrigado o cantor fez uma consulta no Serasa e descobriu que seu CPF estava negativado em razão do suposto débito.
O que consta no Serasa é que o débito do artista seria com a empresa "TRG", mas em contrapartida o marido de Andressa Suita afirmou que nunca teve nenhum débito em aberto com tal empresa.
A defesa do cantor procurou a empresa "TRG" mas não encontrou nenhum responsável para que possa dizer de fato o que aconteceu, sendo assim os advogados apontaram o débito como uma tentativa de fraude. Os advogados do cantor também tentou contato com o banco Itaú e não tiveram sucesso para que o débito fosse suspenso.
Na ocasião, a empresa TRG abriu uma conta corrente no banco e começou a emitir boletos para que o sertanejo pagasse sem nenhuma justificativa.
Recorrendo na Justiça o famoso pede a suspensão do débito imediatamente, a validação de seu nome no Serasa e uma quantia recheada de R$10 mil por danos morais e por ter seu nome envolvido em um débito fraudulento.
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