O Congresso Nacional ficará iluminado na cor lilás até esta terça-feira (13), para celebrar o Dia Nacional do Teste do Pezinho (6 de junho). A data foi instituída pela Lei 11.605/07 com o objetivo de informar a população sobre a importância da realização do exame e sua obrigatoriedade para todos os recém-nascidos.
O teste do pezinho é feito a partir da coleta de sangue no calcanhar dos recém-nascidos para identificação e tratamento precoce de doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, possibilitando um desenvolvimento físico e mental adequado às crianças.
Para que a prevenção seja possível, a coleta deve ser efetuada entre o terceiro e o quinto dia de vida do bebê. Diversas maternidades já fazem o teste rotineiramente, antes da alta hospitalar, após o parto. Caso o teste não tenha sido feito, os responsáveis devem procurar os postos de saúde de seus municípios.
O exame pode diagnosticar seis doenças que têm tratamento gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS): fenilcetonúria, hipotiroidismo congênito, doença falciforme, fibrose cística, deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita.
Desde o ano passado está em vigor a Lei 14.154/21, que ampliou para mais de 50 o número de doenças que poderão ser rastreadas pelo teste do pezinho feito pelo SUS. Essa ampliação, no entanto, está sendo feita de forma escalonada, dividida em cinco etapas.
Mín. 20° Máx. 28°